A manifestação teve como objetivo pedir que os candidatos do concurso público de 2022 da Polícia Civil, que conseguiram obter a partir de 50 pontos na prova, sejam habilitados pelo certame
Candidatos do concurso da Polícia Civil realizaram ato político na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), na última terça-feira (18), para pedir a quebra da cláusula de barreira e pontuar seus possíveis reflexos ao efetivo da Polícia Civil e as respectivas consequências à sociedade civil.
O edital do concurso previa o mínimo de 70 pontos para o candidato ser considerado habilitado, mas, segundo a comissão da Cláusula de Barreira PCBA, de 2022, que representa os candidatos, as vagas previstas para os cargos não foram preenchidas.
Segundo a concursada Karina Barreto, uma das representantes do grupo, "a quebra da cláusula de barreira é necessária para evitar uma diminuição ainda maior do efetivo da Polícia Civil. A partir do próximo ano, cerca de 85% do efetivo, estará elegível para se aposentar, o que pode comprometer ainda mais a capacidade da Polícia Civil em realizar suas atividades devido ao baixo efetivo".
Presente ao ato, o deputado estadual Diego Castro (PL-BA) expressou seu compromisso com a Polícia Civil e com os candidatos que aguardam a convocação . " Estou à disposição para ajudar a tornar essa pauta uma realidade", assegurou.
Os candidatos do concurso da Polícia Civil pediram ao Governador "mais cuidado com a situação para garantir um efetivo adequado à sociedade civil", reivindicaram.