Nesta semana a sede do SINDPOC recebeu visita de diversos policiais civis de Salvador e do interior baiano que procuraram a entidade com o objetivo de agradecer pelas conquistas obtidas através do trabalho realizado pelo quadro de advogados da instituição.
Uma das Ações judiciais mais comentadas pelos servidores foi a incorporação dos percentuais de 150% da Gratificação de Função Policial. Uma vitória considerada pelos servidores como "histórica" da categoria.
O setor jurídico do SINDPOC atua 24 horas em defesa dos associados. Nesta quinta-feira (24), o Presidente da entidade, Marcos Maurício, o Vice-Presidente, Eustácio Lopes e o Secretário-Geral, Bernardino Gayoso, acompanhados pelos advogados do Escritório Prates Maia, foram à Coordenadoria-Geral da Polícia Civil para garantir o direito à ampla defesa e do contraditório aos dois servidores da (DRACON) que estão sendo acusados de crime de extorsão. Em 8 de fevereiro deste ano, os policiais efetuaram mandado de prisão de uma família envolvida com tráfico de drogas, na Avenida Oceânica, Barra. Diante da denúncia, o Tribunal de Justiça da Bahia decretou prisão temporária de 30 dias dos servidores. O Presidente do SINDPOC, Marcos Mauricio, destacou que o jurídico do sindicato está à disposição de todos os filiados para que possam ter o direito à defesa. O sindicalista deseja que todos os fatos sejam esclarecidos de forma isenta e que os policiais civis possam apresentar suas versões dos fatos. " O SINDPOC tem uma atuação constante em defesa dos policiais civis do Estado. Não estamos querendo encobrir ilegalidades que porventura alguém possa ter cometido. Mas acreditamos que todos possuem o direito de serem defendidos", frisou o dirigente sindical. O Vice-Presidente do SINDPOC, Eustácio Lopes, ressaltou que a atividade policial é essencial à sociedade no combate ao crime. "Os policiais não tem nenhum tipo de proteção do Estado durante a execução do trabalho cotidiano. A gestão estadual deixa o servidor sem amparo legal e nós do SINDPOC temos que cumprir um papel que seria do Estado", criticou Lopes. ASCOM SINDPOC [gallery link="file" ids="3535,3534,3533"]