Na segunda-feira (16), os policiais civis do estado da Bahia, realizaram Assembleia Geral Extraordinária para decidirem sobre a continuidade da Operação Legalidade da categoria, bem como, cumprir o que preceitua a cartilha da Lei do Abuso de Autoridade.
Dentre as deliberações da assembleia foram aprovadas, a criação de comissões nas Coorpins composta por 02 representantes de cada classe (Delegado, Escrivão, Investigador, Perito Técnico, Perito Criminal, Odonto e Médico), afim de padronizar os procedimentos com o fito do cumprimento da OPERAÇÃO LEGALIDADE; Não aceitar que servidores municipais realizem diligências ou formalizar procedimentos; Sair dos grupos institucionais; Não usar celular pessoal nem dados móveis para atividades de fins institucionais; As viagens só devem ser realizadas com pagamento de diária antecipada; Diligências apenas com Ordem de Missão específica; Exigência dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI's, entre outros.
Falta diálogo
De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (SINDPOC), o objetivo da categoria é que o Governo do Estado abra uma mesa de negociação com a categoria para discutir a pauta reivindicatória.