Mais um policial civil foi beneficiado com o trabalho desenvolvido pelo departamento jurídico do Sindpoc. O servidor foi conduzido por policiais militares, nesta semana, para Corregedoria da Polícia Civil sob acusação de ter cometido lesão corporal em uma sócia de um empreendimento comercial. O associado entrou em contato com a vice-presidente do Sindpoc, Ana Carla Conceição, que, de imediato, articulou o departamento jurídico para acompanhar e defender o servidor na Correpol. Devido à atuação do jurídico, o sindicalizado não foi autuado em flagrante pela Lei Maria da Penha.
O servidor agradece a disponibilidade dos diretores e parabeniza o Sindpoc pela qualidade do trabalho de consultoria jurídica que oferece aos associados. "Quando entrei em contato com o sindicato para expor minha situação, se disponibilizaram, de imediato, a me acompanhar na Corregedoria. A atuação do departamento jurídico do SINDPOC está de parabéns. Foi excelente. Ficaram o tempo inteiro ao meu lado. Graças a Deus deu tudo certo", elogia o servidor.
Para a vice-presidente do Sindpoc, Ana Carla Conceição, o associado precisa se sentir "acolhido" pelo sindicato nos momentos em que a diretoria é acionada e parabeniza o trabalho realizado pelo advogado Oberdan Trindade e pelos diretores Roberto Cerqueira e Luciene Rodrigues. "O associado precisa ter certeza de que o sindicato está junto com ele. É muito gratificante o reconhecimento que temos recebido dos nossos sindicalizados", comemora a dirigente sindical.
A diretora Luciene Rodrigues destaca que a presença do departamento jurídico foi fundamental para resolução do caso e os diretores só se retiraram da Corregedoria após a liberação do servidor. "Foi extremamente importante a presença do jurídico na Corregedoria, pois o associado se sentiu amparado na certeza de que a justiça seria feita. Sem dúvida nenhuma a presença da equipe do Sindpoc contribuiu para o atendimento àquela ocorrência no momento inicial de uma sunoticiaa acusação", frisa a diretora.
"Fizemos a defesa e comprovamos que não houve nenhum tipo de agressão física. O fato não passou de um desentendimento profissional entre o servidor e a sócia", salienta o diretor jurídico Roberto Cerqueira.
ASCOM SINDPOC