O terceiro vídeo lançado pela turma de 2016 que compõe o grupo "Polícia Civil BA" faz uma crítica ao fato dos policiais baianos não terem acesso ao adicional de periculosidade.
O vídeo destaca que diversas profissões tem acesso ao direito, como exemplo, trabalhadores que lidam com explosivos, elementos radioativos, segurança patrimonial ou pessoal (vigilantes e gurdas municipais). Entretanto, os policiais que são responsáveis pela paz social e proteção dos cidadãos tem esse direito negado. O Presidente do SINDPOC, Eustácio Lopes, parabeniza o grupo pela iniciativa em produzir um material audiovisual com essa temática e salienta que os policiais são obrigados a entrar com processos na justiça para reivindicar o adicional de periculosidade. " Tanto os policiais civis como os militares são profissões de extremo risco, dedicadas a proteger a sociedade civil e fundamentais à Segurança Pública do Estado e tem esse direito que deveria ser considerado como básico desrespeitado. Nossos colegas estão de parabéns pelo trabalho desenvolvido ", frisa o dirigente sindical. Acesse aqui e confiram o vídeo no Instagram @policiacivilba