O projeto de Reestruturação Salarial e o "fosso" que existe entre as carreiras de investigador,escrivão, peritos papiloscopistas e delegados foram discutidos pelos dirigentes do SINDPOC, durante reunião com a Delegada-Geral Adjunta, Heloísa Campos, na tarde desta terça-feira (15). Atualmente, investigadores e escrivães recebem 29% do salário estabelecido para os delegados. o SINDPOC defende que essa relação seja de 70%. A campanha remuneratória encabeçada pelo SINDPOC está em conformidade com o §1° do artigo 39 da Constituição Federal e inciso XXIV do art. 41da Constituição Estadual. O Presidente do SINDPOC, Eustácio Lopes, salienta que a Coordenadação de gestão da Polícia Civil precisa entender a necessidade de valorizar todas as carreiras. "Esse fosso histórico gera incômodo na categoria", frisa. Na ocasião, o SINDPOC solicitou, também, a implementação da Promoção Extraordinária para os policiais que ainda estão na Classe 1, apesar de já possuírem os pré-requisitos para serem promovidos à Classe Especial e a correção dos valores pagos pelos plantões diurno e noturno da festa carnavalesca. "Temos policiais que estão há 18/ 20 anos trabalhando na Polícia Civil e continuam na Classe 1. É necessário fazermos essa correção". A Delegada-Geral Adjunta, Heloísa Campos, se comprometeu em defender a diminuição do fosso entre as carreiras e fazer a mediação das demandas encaminhadas pelo sindicato à gestão estadual. Na semana passada, o SINDPOC realizou uma audiência com Delegado-Geral, Bernandino Brito, a qual foram apresentadas e debatidas as pautas reivindicadas pela categoria. ASCOM SINDPOC
GERAL
"Precisamos acabar com o fosso histórico que existe entre as carreiras da Polícia Civil", destaca Eustácio Lopes
- Por Administrador
- Quarta-feira, 16 de Jan de 2019 23:02
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