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"Como pode um policial usar tarja preta e portar arma de fogo para defender a sociedade?", questiona Presidente do Sindpoc, ao propor uma avaliação a
- Por Administrador
- 20 setembro 2019 22:01

No Setembro Amarelo, o Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc) alerta ao Governo do Estado que a Bahia não realiza nenhum tipo de trabalho com foco na saúde mental dos policiais civis e que não possui nenhum programa de avaliação do quadro psicológico dos servidores que trabalham com arma de fogo e em defesa da sociedade.
"Estamos com uma tragédia anunciada na Polícia Civil. A qualquer momento um policial pode cometer suicídio. A Polícia Militar possui um diagnóstico do quadro psíquico dos policiais militares. Enquanto que nós da Polícia Civil não temos nenhum tipo de levantamento. Precisamos de uma avaliação anual da situação psíquica de nossos agentes", propõe Eustácio Lopes.
O presidente do Sindpoc salienta que o Departamento Médico da Polícia Civil (Demep) está com uma quantidade insuficiente de profissionais para realizar o acompanhamento psiquiátrico dos servidores. "O Demep não tem profissionais para atender às demandas de Salvador, muito menos as da Região Metropolitana e do interior baiano. Não dá para o policial usar tarja preta e portar uma arma de fogo para defender a sociedade se ele não tem condições de defender a si próprio", argumenta o sindicalista.
Ascom Sindpoc